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Vídeos de Novinhas gostosas
Minha avó sempre falava que permanecer com parente era pecado , quando eu expressava algum desejo . Essa intimidação me permitia com temor de ir para o inferno e me impressionava . Porém ao mesmo tempo me permitia com mais interesse .
Somente que em nenhum momento ocorreu disso : a encenação da existência de par , que freqüentemente iniciava com a opinião débil — “ desta vez sem maldade” — , entretanto que sempre terminava na leito duma titia ou funcionária , abraços e amassos com o pretexto de que era tudo pedaço do roteiro , meu peru pubescente maltratado de muito ferir a esfregar-se em quatro camadas de pano , no cabo das quais possivelmente a xaninha da minha parente também ardia e piscava . Espontaneamente que tudo isso espalhou pela minha ponta quando , décadas logo depois , pelo WhatsApp , adquiri o mensagem da mais novinha delas : “ Priminho ? Você está no Rio?” Não tinha maneira : possuíamos crescido e nos afastáramos , cada um tinha ido para um lado , inteiro o universo se casara e aquelas jogos continuaram guardadas num local recôndito da lembrança . No entanto , sempre que uma das minhas primas rompia o quieto de meses e se conduzia a mim — sempre me invocando de “ primo” — , eu estava a remoer a nostalgia daquelas tardes de estio na residência duma avó , duma titia . Esta minha priminha chama-se Luísa . Teria então 37, 38 aninhos . Já comprometida , causídica bem sucedida , inteligente como quase inteira a linhagem . Amorenada magnífica , mais de um bocado de sangue Indígena , cabelos negros escorridos , uns vistas aonde ainda cintilava o mesmo flama pubescente que , aí pelagens quatorze aninhos , fazia os família mais velhos advertirem que “ essa garota vai oferecer labuto ”. E até cedeu , somente que estudou e casou-se e presentemente estava bastante bem a apreciar a existência com o cônjuge , gastando o bastante grana que ganhava porque , para grande frustração dela , não tinha nunca conseguido engravidar e possuir descendência . Pois essa minha priminha desejava ver-me , se provável naquele dia mesmo . Como o diabo conhece o que faz , eu desfilava um bocado à-toa , já me livrara do ofício aglomerado e tudo o mais que eu tinha , na bancada , bem conseguia aguardar uns diazinhos mais de demora . Quis levá-la para comer , que assim púnhamos a comunicação em dia , no entanto ela me disse que desfilava com pouco tempo e aconselhou que fosse vê-la no pousada aonde se hospedava , no Flamengo . Comíamos por lá mesmo e após ela encontrava-se a um passo do Santos Dumont , aonde ali a pouco agarraria o viagem de contorno para residência . Até atualidade , ela não me pede : manda . Deixei o que tinha para fazer , dei um par de indicações a quem estava e tomei um táxi para o resort . Ela já me aguardava , assentada , na bancada do cantina , com somente uma taça de bebida tinto frente de si . Sem que eu poderia nem manifestar-me , solicitou uma análogo para mim , um siciliano robusto que havia de me aceitar imprestável para qualquer lido mais elaborado no que restasse da atrasado . Brindei contente por revê-la , e ela inteira sorrisos , e eu já rendido por aquela lábios comprida de boca carnosos aonde dei tantos bitoquinhas de faz-de-conta